Minha vocação é lutar. Lutar é o mandamento de todos os católicos romanos. Essa Lei nos foi dada por Nosso Senhor Jesus Cristo em São Mateus 10,34; confirmada em São Lucas 22,36; reiterada em São Lucas 22,38; dogmatizada em São Lucas 19,27; profetizada em São Lucas 21,24; e cumprida divinamente pelo inspirado Imperador Tito Flávio César Vespasiano Augusto.
Trazia esses cinco versículos marcialistas em minha inteligência enquanto meus olhos comoviam-se na visão do Chi-Rho acima das portas da “Capilla del Cerrito de los Angeles”. Eu estava diante do templo erigido no local da aparição de Nossa Senhora de Guadalupe, mas já não era minha alma que me sustentava, e eu contava unicamente com as forças dos músculos para me equilibrar, porque eu, jovem sacerdote recém-ordenado à sombra do vulcão Popocatépetl e que apenas havia terminado de celebrar minha primeira semana santa, não deixei de memorar em Maria e naquilo que o evangelista São Lucas escreveu no versículo trinta e cinco do segundo capítulo de seu Evangelho. Sempre estou armado no espírito de Efésios 6,17, e, seguindo o exemplo da imagem de São Paulo que vi ao lado do símbolo de Constantino, também carrego o meu gládio pelos caminhos que percorro. Desejei desembainhá-lo quando ingressei naquele santo lugar profanado pelo modernismo, e o meu coração sentiu o que sentiu o coração de São Pedro em São João 18,10, e em São Marcos 14,47. Retirei-me dali com a plena convicção de que as cinzas vulcânicas que levava sobre minha cabeça não seriam suficientes para desagravar a capela da Mãe de Deus. Do alto do monte, contemplei a grande cidade, e a imaginação me mostrou o rosto daquele que brilha como o Sol, pois está escrito em Apocalipse 1,16, e também em Apocalipse 2,16, que ele há de vir lutar com a espada que sai de sua boca.
Afastava-me do santuário da Virgem à medida que descia os degraus daquela escadaria sagrada. Minha catábase foi acompanhada pela psicomaquia que se travava em mim após arrebatadoras revelações recebidas na terra dos mexicanos. Cada degrau despertava uma memória. Estive em Guadalajara antes da minha ordenação. Andei de cabeça erguida na rua 8 de Julho, com a qual tive uma afinidade imediata por ela trazer inscrita a data do meu nascimento. Visitei muitos santuários e conversei com muitas pessoas. Um sacerdote que aí estava me disse que eu me parecia com o “Güero Cuesta”. Ele não foi o primeiro. Meus óculos negros e redondos contrastavam com a pele clara, os olhos azuis e o cabelo loiro, e muitos, quando me viam, se alegravam ou se entristeciam, porque se lembravam do fundador que, assim como eu, chegava de viagem de outro país portando boas novas. Entrei em uma cela onde se executavam cristeros durante a guerra. Não vi a Universidade Autónoma de Guadalajara com meus próprios olhos, tampouco me aproximei dela quando tive oportunidade, e sempre que sobre ela perguntava, me confiavam vários testemunhos. Um homem de Deus contou-me várias histórias; um outro homem de Deus, já cansado da luta, confirmou todas as histórias do primeiro e me deu novas informações; um terceiro homem de Deus disse-me mais que o primeiro e o segundo juntos; houve também um quarto; quanto aos outros com que tive colóquio, reservo-me, porque faz-se necessário seguir o que está escrito em São Mateus 6,3, São Mateus 10,16, e em São Mateus 10,27. Descido do monte acompanhado das minhas lembranças, olhei para o alto uma última vez, perguntando-me se algum dia retornaria para refazer a anábase à “Capilla del Cerrito”, certo de que, se eu não mais voltasse, ainda deveria subir o monte celeste.
O movimento não morreu: ele foi sequestrado. A Associação Católica da Juventude Mexicana, os Cristeros, Anacleto González Flores e Mons. Francisco Orozco y Jiménez criaram as bases do movimento; Carlos Cuesta Gallardo, o fundador, juntamente com o Padre Joaquín Sáenz y Arriaga, sucederam os cristeros espiritualmente. Quando o fundador morreu, para a desgraça das Américas, seus sucessores não lograram continuar sua obra e a Organização foi ardilosamente infiltrada. A administração contemporânea da Organização só possui os espólios das guerras passadas e sobrevive das glórias daqueles que lutaram antes dela, e nada faz além de destruir a grande obra do Exército de Deus em nome de seus próprios vícios e torpezas mais pútridas. Os altos comandos de ação entregaram o movimento nas garras dos judeus, e isso é notoriamente conhecido no mundo hispânico. Eles não lutam mais por Deus, mas por Satã; eles não lutam mais pela pátria, mas por Israel. Passei minha espada pelo México — vim separar os velhos dos novos.
Ao mesmo tempo que os membros da antiga geração já não conseguem mais êxitos em seus empreendimentos, os da nova geração estão divididos entre os devassos que nada querem da luta, e os jovens idealistas que desejam restaurar a Organização como nos velhos tempos. Esses últimos encontram-se perdidos sem saber como reorganizar um movimento em face da desorganização da Organização em assuntos espirituais, intelectuais e militares. É a eles, e a todos os jovens católicos do presente e do futuro, que escrevemos este manifesto.
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I Nós, católicos romanos, devemos lutar pela restauração de Roma e do Império de Cristo.
II E tu, jovem legionário, retorne à tradição: aprenda a fé dos seus ancestrais.
III Quem por Roma tem amor ama a arma que a defende: Não ficará pedra sobre pedra.
IV Busca o poder, a sabedoria e a virtude: virão até ti se os invocares para a luta.
V Abandone o pecado e a modernidade: não se misture com os maus.
VI Purifique-se de toda mancha que há em seu corpo e em sua alma: que sua carne e seu intelecto resplandeçam como os astros do céu.
VII Toma e lê os livros sagrados e obedeça os mandamentos da Igreja: que não se encontre em ti doutrina estrangeira.
VIII Não desobedeça às leis de Deus: mate as serpentes como os heróis.
IX Não se aproxime dos péssimos sacerdotes: receba os sacramentos daqueles que honram o altar.
X Se estiver no deserto, não caia na tentação de transformar pedras em pão: um justo solitário vale mais que toda a congregação dos ímpios.
XI Quando estiver na maturidade da fé, ide estudar no Mediterrâneo: busque entender as letras dos helênicos e dos latinos.
XII A verdade fez morada no latim e no grego: os não civilizados não têm língua.
XIII Homero e Virgílio: Alexandre e César,
XIV sejam eles os seus tutores: é com os antigos que se aprende a antiguidade.
XV Domine o Trivium e o Quadrivium: não ignores Platão e Aristóteles.
XVI Seja exímio conhecedor do direito romano e despreze os usurários: não há sociedade sem lei e estado.
XVII Aprenda as novas línguas latinas dos reinos europeus: sê versado na literatura medieval.
XVIII Da patrística e escolástica escolhei os melhores e não caiais em opiniões piedosas: basta-nos o angélico São Tomás de Aquino.
XIX Não tenha mestres árabes ou de Israel: ali nasceram todos os enganos.
XX São muitos os inimigos da Igreja de Roma: eles nos juraram de morte.
XXI E virão muitos com nomes falsos e novas identidades: jamais dirão a verdade sobre seus avós.
XXII Perdeu-se o costume de estudar as origens das famílias: os infiltrados proibiram as investigações.
XXIII Porque eles invadiram todos os espaços e tudo mudaram: nada é como costumava ser,
XXIV e por isso empreenderam reformas com o intuito de reconstruir o templo de iniquidade.
XXV Esteja sempre como o sentinela que vigia: eles podem atirar setas a qualquer momento.
XXVI Municie-se com os escritores belicosos: decore todas as estratégias dos antigos generais.
XXVII O bom soldado ensina mais que o soberbo frade: na cavalaria brilha mais a virtude do que nos mosteiros ociosos.
XXVIII Sempre exija os nomes dos antepassados deles: não deixe entrar os bastardos e os estranhos.
XXIX Os inimigos exigem caridade e paz: eles serão os primeiros a apunhalar o justo.
XXX Aquele que guarda a fé e a moral será perseguido: contra o Império fazem revoltas.
XXXI Saiba, ó jovem legionário, que se tu preservares a fé de Roma, eles armarão laços contra ti.
XXXII Aprenda a se defender e a não ser apanhando pelos néscios: lembra-te que eles apresentaram testes contra nosso Deus.
XXXIII Guarde silêncio e seja discreto: sempre pense antes de agir.
XXXIV Não ande por regiões escuras e estranhas: não entre onde há desonestidade.
XXXV Desconfia de tua sombra: não confie no mundo moderno.
XXXVI Não creia naqueles que pedem conciliação entre o bem e o mal: são agentes do caos.
XXXVII Lembra-te ao despertar e ao deitar que os inimigos da pátria nunca descansam: eles estão sempre despertos planejando o mal.
XXXVIII Eles estarão ao lado dos melhores e tentarão entrar no movimento: muitos deles já conseguiram.
XXXIX Quando notar que houve uma brecha, haja com prudência: um ataque surpresa é muitas vezes preferível a uma assembleia.
XL Seja paciente, pequeno legionário: foi Roma construída em um dia?
XLI Que cada um dos homens comprometidos com essa causa tome a resolução de ser um soldado solitário: não temos César e nem Pontífice.
XLII Nossos líderes foram tirados pelo poder das trevas: a iniquidade há de perecer quando a águia abrir suas asas.
XLIII Fazei isto que agora vos digo: tomai cada um de vós os antigos manuscritos e os velhos livros das bibliotecas de todo o orbe.
XLIV Nenhum deles escape de vossas mãos: criem várias Alexandrias pela nação e pelo mundo.
XLV Com diligência estudai a história que nos foi ocultada pelos adversários: desmontem todas as mentiras deles.
XLVI Aumentai o vosso acervo ao infinito: tomai os maus livros para refutá-los ou para queimá-los, e os bons para aprender e ensinar aos que não sabem.
XLVII Procurem aqueles que são sábios nessas coisas e aprendam seus ensinamentos: não permitam que informações preciosas se percam.
XLVIII E quando virdes que é chegada a hora, comece tu a escrever sobre tudo aquilo que aprendeu, mas não sobre tudo aquilo que sabes: considere os sinais dos tempos antes de avançar ou recuar.
XLIX E criai grupos de estudos, confrarias, associações, editoras, escolas, jornais, periódicos, seminários, universidades e todo o tipo de grêmio estudantil: é nos jovens estudantes que reside a força do movimento.
L Assim como Cristo separou doze para si, separe alguns para a luta.
LI Quem for chamado à guerra, torne-se guerreiro; quem for chamado ao altar, torne-se sacerdote; quem for chamado aos estudos, torne-se doutor; quem for chamado à coisa pública, torne-se um agente político; quem for chamado ao trabalho, torne-se mestre de ofícios.
LII Estabeleçam no meio de vós símbolos: criem uma nova linguagem.
LIII Porque os filhos das trevas observam os vossos passos: desde os abismos eles conspiram contra cada um de vós.
LIV Escreva manuais, códices e regras: organize suas tropas para a batalha.
LV Não se esqueça dos grupos de inteligência: eles devem ser os vigias internos e externos.
LVI Trate de criar os grupos de ação: ninguém tem mais honra do que aqueles que se colocam na infantaria.
LVII Nenhum de vós deve buscar a glória antes da vitória, ou grandes dignidades antes de grandes sacrifícios: não há nada pior que ser governado por homens sem fibra.
LVIII Quando ocorrerem problemas internos, seja por motivação da carne ou pela sabotagem inimiga, saibam resolver todas as coisas com justiça,
LIX porque somos testemunhas do que aconteceu com a Organização: ela está desorganizada, e uma reorganização é a solução.
LX Tudo enegreceu quando morreu o Güero: ficaram como legionários sem centurião.
LXI Fugiram com medo da luta e se esconderam: entregaram-se posteriormente como fazem os covardes.
LXII Venderam-se em nome da paz e deram as próprias filhas como garantia aos adoradores de Saturno: já não há quem lute, não há sequer um.
LXIII Os insensatos conquistaram a grande Universidade: condenaram a nação à escravidão em nome da paz.
LXIV Usam o nome da Organização e seus lábios honram o fundador: o coração deles obra ao contrário das palavras que professam.
LXV Porque agem com um espírito contrário ao inicial: realizaram uma síntese maligna com os pérfidos.
LXVI São tiranos e obrigam à obediência naquilo que vai contra a fé e a causa: eles são a antítese do movimento.
LXVII Escutem todos a minha tese: reorganizem-se de acordo com o espírito original.
LXVIII Não há outra esperança além desta: que cada um seja chefe de si mesmo e que se ajudem mutuamente.
LXIX Se for impossível reformar a Organização, tomem o que for possível e vão para o exílio: Enéias não permaneceu em Tróia quando ela caiu.
LXX Querem ser reis de escombros e ruínas? Porque os inimigos já estão dentro e estão adiantados na destruição.
LXXI Os adversários de Deus são inimigos da hierarquia e da ordem: não há movimento sem superiores.
LXXII Que fizeram, porém, os superiores antes de nós? Traíram o movimento e o entregaram nas mãos dos demônios: fizeram acordos com os deicidas diante da santa cruz.
LXXIII O ideal é que tudo voltasse a ser como outrora, mas a abominação impede que assim seja: que a prática se sobreponha ao nosso idealismo antes que tudo se converta em pó.
LXXIV Acendam suas tochas no grande fogo da Universidade: que um vá para o norte, outro para o sul, outros permaneçam, e o restante se divida e siga para o leste e o oeste.
LXXV Estejam prontos para retomar aquilo que é vosso por direito: a terra pertence a Roma, não a Judá.
LXXVI Até que se cumpram essas coisas, fortifiquem-se e continuem as tarefas tal como nos primórdios: reorganizem-se segundo as vossas capacidades.
LXXVII Não lutem entre si, é isto o que eles querem: porque se as carroças deles não vos alcançarem, enviarão sabotadores para que entrem nos vossos acampamentos.
LXXVIII Quando os descobrirdes, jogai-os para fora: que façam companhia a Brutus e a Judas no submundo.
LXXIX Educação e cultura não subsistirão se essas coisas não forem feitas: a ordem deve ser reestabelecida.
LXXX Considerem todas essas coisas antes de criarem qualquer movimento: declarem guerra somente depois do reestabelecimento das legiões.
LXXXI Não sejam precipitados e nem movidos por paixão: em tudo o que fizeres, fazei com razão reta.
LXXXII Vivemos em uma anakyklosis: de um theopneustos necessitamos, e eis que ele surgiu para lutar contra a sinarquia.
LXXXIII Medite sobre todas as coisas passadas e presentes: nem tudo é como aparenta ser.
LXXXIV Aos olhos que já se abriram, não os torneis a fechar: olhai para a glória do futuro que vos aguarda.
LXXXV E tu, já crescido legionário, que hás de fazer depois de reorganizar suas forças?
LXXXVI Ide imperar e conquistar: que o brasão, o estandarte e a bandeira tremulem em todos os céus de todas as terras.
LXXXVII Já dissemos e volvemos a dizer: o futuro reside nos jovens estudantes.
LXXXVIII Após reorganizar-se da melhor forma possível, adentrai no mundo acadêmico: ponha teus pés em todas as universidades.
LXXXIX Tenha inteligência para interpretar minhas palavras, pois o que são seus pés? São as partes do corpo que nos mantém de pé, dirão os que leem todas as coisas com olhos da carne,
XC mas quem lê segundo o espírito sabe que colocar os pés em uma área é o mesmo que fazer ressoar aí o teu verbo.
XCI Que o teu verbo ressoe em todas as partes e em todos os lugares: toquem a trombeta para o terror dos pecadores.
XCII E quando forem tomados pelo terror, calcai-os com os pés: a serpente não deve levantar sua cabeça nunca mais.
XCIII Não permitam que a adoração a Baal continue: imitem Cipião em Cartago e destruam os templos modernos de Saturno.
XCIV Quem lê com os olhos do corpo, opera segundo o corpo; quem lê com os olhos da alma, opera segunda a alma; somente lê corretamente aquele que tem o corpo e a alma purificados.
XCV Não chorem Tróia eternamente: tomai as naus para a conquista itálica.
XCVI Compreendam que não estamos nos tempos dos antigos: mais vale a palavra em nossos dias que a lâmina.
XCVII Pois quando já tiverdes reorganizado primeiro a ti mesmo, depois os teus próximos, e concluída a nova reorganização, multipliquem-se e conquistem: criem bases em todo o universo conhecido.
XCVIII Primeiro na América Espanhola, depois na América Inglesa, depois na América Portuguesa: Marchem para a Lusitânia, Hispânia e Britânia.
XCIX Da Gália e depois em direção à Germânia: desçam os alpes e entrem na terra de Rômulo.
C E quando for o dia da vitória, não cometam os erros dos nossos antepassados.
CI No dia em que o verbo entrar em todas as línguas latinas e quando forem expulsos os nomes estrangeiros de suas bocas, aí começará o novo mundo.
CII Reinará novamente a Igreja com o Império: Caesaris Caesari, Dei Deo.
CIII Escrevemos não tanto para o presente, mas para o futuro que virá: sabemos das limitações do nosso tempo.
CIV Porque sabemos que Satanás está cheio de poder em suas mãos e que oprime todas as nações da terra: mas não será assim para sempre e um dia ele perderá o poder, e naquele dia hão de ver os ímpios o que verdadeiramente é poder.
CV Abandone o pecado, ó legionário, e aprenda a fé, o latim e o grego: aprenda a mansidão e a astúcia, reorganiza-te primeiro a ti e depois o teu próximo.
CVI Cresçam de um em um e aumentem vossas forças, e reorganizem-se em uma nova reorganização: através dela façam todas as tarefas como faziam os antigos.
CVII Multipliquem-se para todas as partes desde o novo mundo em direção ao velho: tenham soldados em todas as partes.
CVIII Não gastem suas armas antes do tempo, nem se apressem em coisa alguma: há de se esperar até que muitas daquelas coisas passem.
CIX Tenha sempre diante dos seus olhos a cruz e o símbolo de Constantino: aí está tua fé.
CX A vitória e a derrota não devem ser motivo de felicidade ou tristeza para ti: preocupa-te unicamente em lutar e ignore a dor e o prazer.
CXI A glória está na luta e não em outra parte: honre o teu sangue por Deus e pela pátria.
CXII Se até hoje a glória não veio, não é porque Deus não vos deseja dar, mas porque ele não a dá àqueles que não lutam.
CXIII Quem não luta não terá a vida eterna.
CXIV Cuius regni non erit finis.
CXV Imperium sine fine dedi.
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Padre Luan Guidoni
15 de Setembro de 2025
EPÍLOGO
MCLXXXIV CCCXXIII XLIV XIV XXXIII CCCXII CDLXXVI
MLIV MCDLIII MDCCCVI MCMXVIII MCMXLV MCMLXV MMXXIV
IEIUNIUM VIGILIA AQUA
TUNICA IGNIS INCENSUM
LIBER ORATIO VOTUM
LAC MEL VINUM
OLIVA GLADIUS SANGUIS
EXERCITUS DEUS LAURUS
BELLUM BELLUM BELLUM
I I I I
II II II
III
IV
V V
VI
VIII VIII
IX IX