O projeto de seminário do padre Laguérie fracassa no Brasil: Dom Rifan se aprofunda ainda mais na apostasia conciliar
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
Dois contra-exemplos que deveriam fazer refletir Dom Fellay, enquanto as vozes se multiplicam para pedir a suspensão pura e simples das “discussões” da FSSPX com Roma
O Fracasso do IBP no Brasil
O IBP, dirigido pelo padre Laguérie, acaba de publicar um comunicado anunciando sua saída do Brasil, onde seu apostolado e sua tentativa de criação de um seminário, onde os seminaristas – como em todos os seminários do IBP – são ordenados por pseudo-bispos conciliares totalmente desprovidos da potestas ordinis de um bispo católico, e, portanto, como o padre apóstata Joseph Ratzinger ele mesmo – e pela mesma razão – são totalmente incapazes de transmitir validamente o verdadeiro Sacerdócio sacrificial católico – cf. www.rore-sanctifica.org, e, portanto, de ordenar validamente um sacerdote católico, resultam em um fracasso completo.
« Meus caros irmãos,
__Este domingo é muito especial porque hoje celebro a última Missa pública do Instituto do Bom Pastor no Brasil. A meu pedido, o Padre Laguérie decidiu fechar a casa de formação do IBP. O diácono Vincent e eu partiremos esta semana para a França. Muitas razões motivaram nossa partida definitiva… (…) É para mim uma enorme tristeza sacerdotal ver que praticamente não conheço vocês. Minha alma está triste hoje.» Padre Perel, IBP (veja mais abaixo)
É difícil assumir o fracasso de um projeto de seminário; a situação após o fracasso é ainda mais difícil de lidar do que se nada tivesse sido empreendido.
É isso que o padre Laguérie poderia ter meditado, que não poupava críticas aos seminários da FSSPX, mas que, colocado contra a parede, teve que renunciar à tarefa.
Isso é o que expressa Frédéric Curtis no Forum Catholique:
« O padre Laguérie, pois não concordava mais com o recrutamento dos seminários, deixou a FSSPX para se juntar, algum tempo depois, a um guru na América do Sul que tem seu próprio "seminário". (É verdade, é mais rápido do que recrutar por conta própria!)
__Felizmente, a dita FSSPX não o seguiu nessa! Pois estariam em uma verdadeira encrenca! Parabéns por essa mudança no México, vocês tiveram bom faro, obrigado Dom Fellay! » Frédéric Curtis
O ralimado Dom Rifan multiplica as concelebrações no novo rito e os reconhecimentos do Vaticano II
A queda cada vez maior de Dom Rifan, superior de Campos, na apostasia da igreja conciliar deveria ser um assunto de meditação para Dom Fellay e indicar claramente que o caminho das “discussões” com Roma, que seu entorno de infiltrados não cessa de lhe apresentar, não passa de um espelho para passarinho estendido por Satanás e que não é nada mais do que uma tentação destinada a precipitar a obra de Dom Lefebvre no abismo do Vaticano II sob a influência do padre apóstata Bento XVI-Ratzinger.
O fracasso do IBP também deveria fazer refletir Dom Fellay e o padre de Cacqueray, para mostrar que a manutenção do padre Celier, tanto elogiado pelo padre Laguérie, apenas envenena o apostolado da FSSPX na França, mergulhando-o em atitudes e discussões estéreis em torno do ralliement e da “abertura” à igreja conciliar, enquanto Nosso Senhor Jesus Cristo reserva Suas graças apenas àqueles que proclamam e defendem publicamente Seu Nome e Seu Evangelho, sem concessão ao modernismo.
O padre Laguérie atacou violentamente Dom Tissier de Mallerais e o padre Chautard em janeiro de 2008; hoje, não colhe nenhuma bênção celestial, bem ao contrário.
Continuemos a boa luta
A Redação de Virgo-Maria
© 2008 virgo-maria.org
Informações sobre a cada vez mais profunda imersão do Monsenhor Rifan (Campos) na apostasia conciliar
Estas informações foram publicadas no Forum Catholique e ainda não foram objeto da tradicional censura por parte de XA até a presente data.
O único bispo "Ecclesia Dei" ainda é católico? por Frédéric Curis (2008-08-05 22:28:43)
1 - Dom Rifan elogia a piedade sem doutrina em uma missa conturbada
Aqui, no dia 28 de junho último, durante o congresso organizado em conjunto pelo diocese de Campos, a administração apostólica e o movimento "Toca de Assis" do padre Roberto (mistura de piedade e carismatismo), você pode ver Dom Rifan elogiando esse movimento logo após a comunhão (portanto, durante a missa). Ele chama então os jovens desse movimento (que se assemelham aos franciscanos de quem se inspiram... esteticamente) e seu fundador, que serve à missa pontifical de Dom Rifan, começa a pular com os braços levantados e abraçar Dom Rifan. Depois Dom Rifan faz ainda aplaudir esse movimento de piedade sem doutrina, etc...
2 - O grave estado de necessidade aumenta em Campos
http://www.youtube.com/watch?v=F7_tM0ya0ME&feature=related
Estes documentos são todos da missa ("nova") do bispo de Campos, no domingo, 29 de junho de 2008. Dom Rifan assiste, mas não concelebrante. Ele comunica tranquilamente. Três mulheres se alternam no púlpito para ler ou cantar... e para cantar num tom sentimental horrível.
3 - Paz! Que divertido esse rito sem rubricas pesadas!
http://www.youtube.com/watch?v=gAXg7nTHTxA&feature=related
Aqui, o sinal da Paz ao qual participa alegremente Dom Rifan.
4 - "...meu irmão Fernando..." ..."por Vós e por TODOS" !!!
http://www.youtube.com/watch?v=mwO3a8jKkis&feature=related
Aqui é a consagração. O bispo diocesano cita no canto do altar Dom Fernando. E ele usará para a consagração a muito habitual falsa tradução de "pro multis" por "por todos" diante do silêncio, obviamente, de Dom Rifan!
5 - Campos em estado de grave necessidade - 29 de junho de 2008
http://www.youtube.com/watch?v=oL-pVuov2xc&feature=related
Passagem a ser relacionada à outra com título semelhante. Kiriale horrível cantado por um coro de tendência carismática sentimentalista.
6 - Abluções teatrais do padre Roberto diante de Dom Rifan
http://www.youtube.com/watch?v=X7i9c-oRQRg
Aqui vemos o estilo teatral do padre fundador (brasileiro) da Toca de Assis: padre Roberto, muito conhecido em todo o Brasil.
7/ Plena comunhão de D. Rifan com o rito novo protestantizante
http://www.youtube.com/watch?v=kk_KhRG8J4c
Rito "protestantizante", como disse (entre outros!) o padre Rifan em seu livro "Quer agrade quer desagrade" de 1999, página 88.
Aqui o vemos comungar sob as duas espécies na nova missa e, em seguida, assistir sem se manifestar à chegada dos ministros, homens e mulheres, para a distribuição da comunhão. Dias antes, o Papa surpreendeu os modernistas ao aconselhar a comunhão na língua. O bispo diocesano, sem citar o Papa, mas ressaltando que celebra quase ao ar livre, pedirá aos fiéis que comunguem na língua. Isso pode ser visto como um avanço por parte do bispo. No entanto, essa participação em uma missa como essa é uma vergonha por parte de Dom Rifan! Somente o bispo diocesano e talvez outro padre distribuem a comunhão; os outros estão sentados ou de joelhos, permitindo que os leigos façam a distribuição, o que ainda é explicitamente proibido no Redemptionis Sacramentum n.157!!!
http://www.leforumcatholique.org/message.php?num=422209
Dom Rifan persiste e assina... "Eu concelebrei" O bispo tradicional em toda a sua plenitude! por Frédéric Curis (2008-08-07 17:47:48)
É incrível ver como a desinformação foi forte na França a respeito disso. No Brasil, se há uma evidência que ninguém, nem mesmo Dom Rifan, pode duvidar, é que ele esteve presente e comungou, assim como seu braço direito, o padre Claudiomar, na igreja principal da Administração. Uma nota oficial da Administração justificou imediatamente essas participações ativas no rito novo. Desde então, os casos se multiplicam. Em um programa de televisão (Rede Vida 21.09.2007), Dom Rifan lembrou que havia levado todos os seus seminaristas a uma reunião de seminários diocesanos e que havia CONCELEBRADO com Dom Roberto Guimarães.
Aqui Dom Rifan explica especialmente como levou todos esses seminaristas a essa concelebração diocesana, onde ele enfatiza que ele mesmo concelebrou com Dom Roberto!
Neste mesmo programa, ele enfatiza ainda que não questionam a ortodoxia da nova missa, que o vernáculo foi um grande avanço, que estão altamente atualizados, que não rejeitam o Vaticano II...etc...
A um padre francês preocupado, Dom Rifan explica: "Eu não participei ativamente, fiz de conta". Aqui
Mas ele fez de conta que subiu ao altar?
(No clipe, aos 38 segundos, ele chega pela esquerda). Ele simulou a comunhão após fazer a genuflexão? (clipe: 1 minuto e 2 segundos)
O padre Claudiomar Silva Souza, responsável pela liturgia da Administração Apostólica de Campos, também comungou no rito novo. aqui
Aos 11 segundos, o reconhecemos pela sua tonsura bem tradicional; aos 30 segundos, o reconhecemos... muito menos tradicional, quando ele comunga de maneira progressista. A nova missa não é mais "um caso de consciência" para eles. Antes, nem era possível assistir; hoje, é absolutamente necessário aceitar participar dela para manter o título de católico.
Último sermão do IBP no Brasil, por Frédéric Curis (2008-08-07 07:45:27)
Meus caros irmãos,
Este domingo é muito especial porque hoje celebro a última Missa pública do Instituto do Bom Pastor no Brasil. A meu pedido, o Padre Laguérie tomou a decisão de fechar a casa de formação do IBP. O diácono Vincent e eu partiremos esta semana para a França. Muitas razões motivaram nossa partida definitiva, mas para evitar qualquer polêmica e não ferir ninguém em particular, darei apenas uma razão que diz respeito a muitos.
Não se trata de acertos de contas; este não é o lugar nem o momento. Além disso, devo agradecer a vocês pela ajuda financeira. Vocês nunca faltaram à generosidade. A questão que apresento e que deixo para sua meditação é a seguinte: Qual lugar deve ser dado ao sacerdote em uma vida cristã?
Durante esses seis meses no Brasil, tive a sensação de que, para muitos, o sacerdote é apenas um distribuidor de sacramentos. Sem dúvida, o sacerdote é o homem da missa e da liturgia, e é por isso que ele foi chamado por Jesus Cristo, o Grande Sacerdote. E, apesar de suas fraquezas, o sacerdote continua a obra salvadora de Jesus Cristo. Ele infunde a vida da graça nas almas pelo sacramento do batismo; ele perdoa os pecados em nome de Cristo no sacramento da penitência e renova, de maneira não sangrenta, o sacrifício do calvário a cada missa. Tantas coisas maravilhosas que apenas a sabedoria de Deus poderia instituir. Somente Deus poderia correr o risco de confiar tal tesouro a vasos de barro. E a salvação das almas que Nosso Senhor confiou a seus sacerdotes é um fardo terrível e uma missão exaltante. Mas o sacerdote não é apenas isso.
Alguns entre vocês já se perguntaram por que o sacerdote é chamado de "padre"?
Porque devemos admitir que as palavras que usamos têm um significado, correspondente à realidade que designam.
Portanto, não é surpreendente que o termo "padre" não evoca diretamente a dimensão sacrificial de sua obra. No entanto, ele evoca a paternidade espiritual do sacerdote. O sacerdote é um pai porque, por meio dos sacramentos, começando pelo batismo, mas não apenas por eles, ele infunde a vida divina nas almas. E essa é uma das razões do celibato eclesiástico na Igreja Romana. O sacerdote renuncia à paternidade natural em vista de uma outra mais perfeita: a paternidade espiritual. "Ninguém que tiver deixado casa, irmãos, irmãs, mãe, pai, filhos ou campos por minha causa e por causa do Evangelho, deixará de receber, já neste tempo, cem vezes mais, em casas, irmãos, irmãs, mães, filhos e campos, com perseguições, e, no mundo vindouro, a vida eterna." (Marcos X:29-30).
Essa promessa de Jesus Cristo se realiza eminentemente no sacerdote e na vida religiosa, mas é preciso que seus filhos aceitem essa paternidade, que consintam em ver no sacerdote um verdadeiro pai para suas almas, e, sobretudo, que tal paternidade não se exerça apenas na capela. É nesse ponto que a atitude de alguns é errada, pois limitam o sacerdote à capela, impedindo-o de ir mais longe em sua paternidade espiritual.
Não quero dizer que o sacerdote deve dirigir tudo nas famílias, mas, na prática, muitos nunca me permitiram entrar no seio das famílias.
Para mim, é uma enorme tristeza sacerdotal ver que praticamente não conheço vocês. Minha alma está triste hoje.
Essa decisão de encerrar o apostolado brasileiro não foi tomada com alegria no coração. Não se trata de rancor nem de ódio, mas da tristeza de ter batido em portas que permaneceram fechadas.
Padre Roch Perrel
Falta de prudência do Sr. Padre Laguérie?
Lamentamos informar o que se segue:
Devido à falta de condições mínimas para exercer um apostolado frutífero, terminam as atividades públicas do Instituto do Bom Pastor em São Paulo, fechando assim a Casa de formação Nossa Senhora do Bom Conselho. De todo coração, suplicamos a Deus Nosso Senhor e à sua santíssima Mãe que, muito em breve, as atividades apostólicas confiadas pelo Santo Padre ao IBP em um território tão vasto e promissor para o futuro da Santa Igreja de Deus possam ser restabelecidas, em melhores condições.
As provações atuais que o IBP enfrenta, não apenas são o sinal da Cruz que necessariamente marca toda obra de Deus, mas também são o presságio de uma abundante colheita futura de almas e uma ocasião imerecida que a Providência nos oferece, para que possamos oferecer nossa pequena contribuição, com a certeza de que estamos cooperando com o Papa na vitória que esperamos não estar longe, da Santa Igreja Católica Romana.
Non nobis Domine, non nobis: sed nomine tuo da gloriam.
Padre Rafael Navas Ortiz IBP
Observação de um padre local:
Alinha-se a um grupo que possui as características conhecidas (notadamente denunciadas publicamente e na própria sede dessa associação Montfort pelo professor Orlando Fedeli, há mais de 13 anos por Dom Licinio Rangel em ocasião de um sermão…) de um grupo sectário. Portanto, devemos agora fugir para cortar as relações imprudentemente estabelecidas, e tudo isso é providencial, é claro! Um pouco fácil, no entanto!
A Casa era alugada pela Montfort, a associação Nossa Senhora do Bom Conselho é presidida por André Palma, um incondicional de Orlando Fedeli. A dependência dessa seita era total, absolutamente imprudente da parte dos superiores do IBP. No Brasil, nos fizeram acreditar durante meses (isso ainda está no blog "IBP-LA" - um simples motor de busca o levará até lá) que o superior do IBP Brasil era o padre Renato Leite. Mas ele na verdade nunca foi membro do IBP!!! Jovens se apresentavam lá para provar sua vocação. Eles eram recebidos e selecionados pelo Professor Orlando Fedeli, que lhes dizia se tinham ou não a vocação. Ele mesmo e outros membros da Montfort ofereciam uma formação filosófica e teológica! Uma cadeia de absurdos e escândalos = providenciais, providenciais, providenciais...
As vocações DESTRUÍDAS pela Montfort há mais de vinte anos são dezenas. O mosteiro da Santa Cruz e o seminário de Campos lembram-se disso muito bem!
O padre Perrel fala de seis meses, mas já se passaram muito mais de seis meses desde que o IBP supostamente estava no Brasil... A inauguração OFICIAL ocorreu em 15 de março de 2007 (veja o blog ibp - antes que tudo fosse retirado... mas não se preocupe, fizemos um backup. No blog havia uma entrevista em vídeo do padre Navas com um representante da Montfort, Alberto Zucchi. = hoje desaparecida! Muitos, muitos fatos providenciais!!!!!!!
Nota: o próprio irmão de Orlando Fedeli, MARCEL FEDELI, havia anunciado triunfalmente no ... fórum católico...,
aqui, aqui, aqui, aqui, e aqui.
Senhor padre Laguérie, como não concordava mais com o recrutamento dos seminários, deixou a FSSPX para se juntar, algum tempo depois, a um guru na América do Sul que tem seu próprio "seminário". (É verdade, é mais rápido do que recrutar um por conta própria!)
Felizmente, a dita FSSPX não o seguiu nesse passo! Pois estariam em uma verdadeira enrascada! Parabéns por essa mudança no México, vocês tiveram bom senso. Obrigado, Dom Fellay!
Aliás, a propósito do IBP, o que se tornou o senhor padre Prieur?
A FSSPX não queria ordená-lo. Era um elétron livre. O senhor padre Laguérie teve mais sucesso?