[Virgo Maria] O Doutor Bond, Presidente do Colégio St. Justin, interpela o antigo anglicano, Dom Williamson à Rosa sobre sua proteção ao clérigo predador homossexual Urrutigoity

Completamos nosso dossiê sobre a longa e obstinada proteção de dez anos concedida em Winona por Dom Williamson, o antigo anglicano, agora bispo à Rosa da Fraternidade, ao seminarista homossexual predador Carlos Urrutigoity

Outros Formatos

O Doutor Bond, Presidente do Colégio St. Justin, interpela o antigo anglicano, Dom Williamson-‘Cunctator[1]’ à Rosa[2] sobre sua proteção ao clérigo predador homossexual Urrutigoity

Terça-feira, 13 de novembro de 2007

Dez anos (1987-1997) de proteção obstinada a este clérigo homossexual predador confirmado dentro da FSSPX:

- 1987, pelo padre Alphonso de Galaretta em La Reja, sob pressão da família Calderon

- 1987-1997, em Winona, pelo antigo anglicano que se tornou bispo, Dom Williamson-‘Cunctator’ à Rosa

Completamos nosso dossiê sobre a longa e obstinada proteção de dez anos concedida em Winona por Dom Williamson, o antigo anglicano, agora bispo à Rosa da Fraternidade, ao seminarista homossexual predador Carlos Urrutigoity, quem ele se esforçou para ordenar pessoalmente a fim de promovê-lo a Professor de Dogmática em seu seminário de Winona.

BREVE LEMBRANÇA DOS RECURSOS HOMOSSEXUAIS IMPLANTADOS EM WINONA SOB A SUPERVISÃO DE DOM WILLIAMSON

Lembremos[3] que o seminarista argentino Carlos Urrutigoity, predador homossexual confirmado, originário da cidade de Mendoza, denunciado já em 1987 pelo padre Morello, Superior do Seminário argentino de La Reja (FSSPX), recebeu então a proteção especial do padre Alphonso de Galaretta, Superior do Distrito, que assim evitou sua expulsão e organizou sua transferência discreta para o seminário nos EUA de Winona (FSSPX), então dirigido pelo padre Richard Williamson.

Segundo o testemunho do padre Morello, o padre Alphonso de Galaretta teria concedido essa proteção surpreendente em 1987 a esse clérigo predador homossexual confirmado, oriundo de Mendoza, devido à intensa pressão exercida por uma família Calderon de Mendoza, da qual fariam parte os tios do padre Alvaro Calderon, atualmente Professor de Teologia no seminário de La Reja, sob a autoridade de Dom Williamson, o atual Superior do Distrito da América Latina.

É o mesmo padre Alvaro Caldéron que, sob a proteção de Dom Williamson, censurou o Comitê editorial da revista dos dominicanos de Avrillé, Le Sel de la Terre, fez publicar em outubro de 2006 no número 58 dessa revista, um artigo de 6 páginas intitulado « São eles bispos ? », repleto de sofismas falaciosos, visando a provar, a partir do rito sacramental episcopal copta, a impossível validade sacramental da nova forma essencial do novo rito latino episcopal conciliar, inventada pelo trio infernal Bugnini-Dom Botte-Lécuyer, e promulgada por Montini-Paulo VI pela sua "Constituição Apostólica" duplamente mentirosa Pontificalis Romani de 18 de junho de 1968.

O CIRS assim como o padre Cekada[4] rapidamente desmontaram e denunciaram os sofismas falaciosos elaborados pelo padre Alvaro Calderon sob a proteção de seu protetor, o antigo anglicano que se tornou bispo, Dom Williamson-‘Cunctator’ à Rosa, o antigo protetor e ordenante em Winona do clérigo homossexual predador Carlos Urrutigoity.

É ainda o mesmo padre Alvaro Caldéron que foi escolhido, junto com o padre Grégoire Celier, o novo teólogo[5] higienista’ IUT Bac+2[6] da FSSPX, especialista amante do roqueiro satanista drogado Jim Morrison[7], para fazer parte, como suposto « teólogo », dos cinco membros da comissão[8] oficialmente não oficial da FSSPX encarregada de iniciar desde já conversas « teológicas » discretas com os teólogos da Roma dos « anticristos » do padre apóstata Ratzinger, com o objetivo de preparar, antes mesmo da revogação oficial das excomunhões, a realização da terceira e última fase do « processo », conduzido por Dom Fellay, para cumprir a união da obra de preservação do verdadeiro Sacerdócio católico, sacramentalmente válido, dotado de seus poderes sacrificiais ontológicos, fundado por Dom Lefebvre, à Roma apóstata dos « anticristos » do padre Ratzinger.

Apesar do relatório canônico sobre Urrutigoity enviado a Dom Williamson pelo antigo Superior do seminário de La Reja, e da visita pessoal que este último lhe fez em 1989 em Winona com o objetivo de impedir a ordenação desse indivíduo, o antigo anglicano que se tornou bispo à Rosa não hesitou, naquele mesmo ano de 1989, em ordenar este homossexual predador confirmado, sendo o padre Morello imediatamente expulso da Fraternidade.

O caso se espalhou em 1989 na Europa nos seminários da Fraternidade, o padre Schmidberger[9], então Superior da Fraternidade, também se empenhou em proteger o predador homossexual e a tranquilizar os seminaristas.

Muito melhor, enquanto Urrutigoity persistia em seus comportamentos perversos e degradantes dentro do seminário, e que, segundo testemunhos diretos, « tudo isso aconteceu sob a direção de Dom Williamson, um homem que mantinha com o maior cuidado o registro meticuloso DE TUDO o que se passava em seu seminário. »[10], o antigo anglicano, agora bispo à Rosa, não hesitou em promovê-lo em 1993 a Professor de Dogmática, de Latim e de Música Sacra (de Música Sacra, como foi outrora, no início de sua brilhante carreira de liturgista romano, o padre Lazarista Franc-maçom Annibale Bugnini, o Irmão BUAN, iniciado na terça-feira, 23 de abril de 1963 e registrado sob o nº de código 1365/75 no registro da maçonaria da Itália).

Foi necessário esperar ainda quatro anos, durante os quais o homossexual pôde tranquilamente, revestido de sua nova autoridade, continuar a exercer seus abusos sobre suas presas, jovens alunos seminaristas do antigo anglicano que se tornou bispo à Rosa da Fraternidade, para que este, após lhe ter concedido assim sua proteção infalível durante dez anos, resolvesse finalmente, em 1997, ter que se separar de seu Professor de Dogmática, expulsando de Winona aquele que ainda qualificaria de « jovem padre argentino talentoso mas orgulhoso », não por causa de seus comportamentos sexuais infames que o antigo anglicano, agora bispo à Rosa da Fraternidade, Dom Williamson ainda se obstinava a encobrir ao alegar posteriormente « nunca ter notado nada », mas em razão do projeto declarado na época deste homossexual predador de fundar uma nova Comunidade religiosa, a Sociedade São João, projeto rejeitado por Dom Fellay, então Superior geral da Fraternidade.

Dentro da Igreja conciliar, sob a proteção do pseudo-« bispo » conciliar do diocese de Scranton, ‘Dom’ Timlin, Urrutigoity, apesar das queixas que se multiplicavam, foi autorizado a fundar então sua SSJ (Sociedade São João) marcada por um espírito tradicional em matéria de liturgia e canto gregoriano, a qual não tardou a ser comprometida em escândalos homossexuais.

Só dois anos depois, em fevereiro de 1999, que Dom Fellay, Superior da FSSPX, sem dúvida consciente que o escândalo não tardaria a resultar em processos federais, decidirá escrever pela primeira vez uma carta oficial às autoridades conciliares para denunciar o comportamento criminoso do padre Urrutigoity, estuprador de seminaristas.

Dom Williamson, o antigo anglicano que se tornou bispo à Rosa da Fraternidade, continuará a guardar publicamente silêncio sobre este caso, sendo que apenas Dom Fellay acabou por reagir por meio de um escrito oficial às autoridades conciliares.

O padre Devillers, Superior da Fraternidade São Pedro[11] desde julho de 2000, apoiará silenciosamente ‘Dom’ Timlin.

Até que, FINALMENTE QUATRO ANOS DEPOIS, EM 2001, as questões de moral se acumulando, o padre Urrutigoity seja finalmente publicamente e oficialmente denunciado e levado a juízo federal nos Estados Unidos por um leigo corajoso, o Doutor Bond, superior do colégio Santo Justin Martyr (vinculado à SSJ), que, tentando conscientizar em vão « Dom » Timlin, e desafiando todas as ameaças, lutará até fazer a verdade emergir e retirará em outubro de 2001, o colégio que dirige, da tutela da SSJ.

Em 8 de dezembro de 2001, o padre Eric Ensey[12], nomeado pelo antigo anglicano que se tornou bispo à Rosa da Fraternidade como sucessor do padre Urrutigoity no cargo de diretor espiritual no seminário de Winona, é denunciado por sua vez por motivos de delitos homossexuais. O Doutor Bond redige um texto público.

Todos esses fatos, embora comunicados pelo Doutor Bond em 2001 ao « cardeal » Castrillon Hoyos[13], superior do dicastério romano da Congregação do Clero[14], serão cobertos por um grande silêncio e a SSJ protegida pelas autoridades eclesiásticas conciliares.

Apesar desses processos e da eclosão pública de todos esses escândalos homossexuais causados pelo padre Urrutigoity, o suposto ‘bispo’ conciliar Timlin continuará a proteger Urrutigoity.

As queixas e as denúncias se acumulando contra a SSJ, em particular contra o padre Urrutigoity, também contra o padre Eric Ensey, ambos ex-seminaristas de Winona, ordenados padres, e depois promovidos a professores de seu seminário pelo antigo anglicano que se tornou bispo à Rosa da Fraternidade, assim como contra o padre Marschall Roberts (um transfuga do Instituto do Cristo Rei acolhido pela SSJ), uma vítima reivindicará um milhão de dólares em danos em 2002.**

Em 2002, Dom Williamson, o antigo anglicano que se tornou bispo à Rosa da Fraternidade, continua no entanto, talvez para prevenir uma eventual implicação judicial de suas responsabilidades, a declarar ao Doutor Bond que « nunca viu nenhuma prova da homossexualidade de Urrutigoity quando ele era seminarista, padre ou professor em Winona ».

Agora existe um site na internet, o do Colégio Santo Justin Martyr, que publicou todas as peças deste dossiê e dos processos públicos contra o padre Urrutigoity, a SSJ e seus associados (cf. Anexo).

O leitor pode encontrar a seguir, devido à sua importância, a tradução para o português da carta aberta de 2 de setembro de 2002 que o Dr. Bond, o Diretor do Colégio Santo Justin Martyr que teve a coragem, apesar das mais graves ameaças, de levar em 2001 o caso aos tribunais federais dos Estados Unidos, publicou neste site da sua escola; carta aberta onde revela, pela primeira vez publicamente, uma parte do relatório canônico redigido em 1989 contra Urrutigoity pelo antigo Superior do Seminário de La Reja, o padre Morello.

A QUESTÃO PÚBLICA DO DOUTOR BOND A DOM WILLIAMSON

O leitor poderá notar a questão pública que ele levanta nesta carta aberta ao antigo anglicano que se tornou bispo à Rosa da Fraternidade, o ordenante, protetor obstinado durante dez anos, e promotor no seminário de Winona, do clérigo homossexual predador Urrutigoity e de seus « discípulos », questão pública deixada até hoje sem resposta, a nosso conhecimento, e que assumimos agora totalmente, e à qual exigimos que Dom Williamson traga finalmente uma resposta crível.

« Como é possível que, após ter expulso Carlos Urrutigoity por comportamento homossexual de um de seus seminários, a FSSPX o tenha admitido depois em outro de seus seminários, o tenha ordenado padre e inclusive feito dele um professor? ? » (carta aberta de 2 de setembro de 2002 do Dr. Jeffrey Bond, Presidente do Colégio St Justin Martyr)

E lembramos as perguntas que colocamos publicamente por nossa parte a Dom Williamson em nossa mensagem[15] VM de 1º de novembro de 2007, na qual publicamos o dossiê completo deste caso:

NOSSAS PRÓXIMAS PERGUNTAS SOBRE A AÇÃO DE DOM WILLIAMSON

Por que o pedido do padre Morello para que se realizasse uma investigação canônica sobre o padre Morello e « vários outros padres » nunca foi atendido?

Quem a bloqueou?

O padre Schmidberger, que foi superior de 1982 a 1994?

Por que o padre Morello foi deslocado durante 6 meses para um priorado isolado, enquanto se realizava a transferência do padre Urrutigoity para Winona?

Quem tomou a decisão sobre essa mudança de 6 meses?

O padre Schmidberger, que era superior da FSSPX naquela época?

Dom Williamson-‘Cunctator’ à Rosa e seu brasão episcopal com simbolismo semelhante ao dOs Rosacruz?

Por que Dom Williamson, que era superior em Winona, nunca fez essa investigação?

Por que ele violou abertamente as regras do direito canônico ao revelar ao padre Urrutigoity as acusações feitas secretamente e de acordo com as regras pelo padre Morello a seu superior, Dom Williamson?

Por que, em vez de conduzir a investigação canônica que se impunha, Dom Williamson agiu de maneira oposta, incentivando o acusado a redigir uma autojustificação?

Por que ele demonstrou tanto zelo em submeter imediatamente a Dom Lefebvre esta autojustificação do padre Urrutigoity?

Não teria sido mais apropriado, em sua missão como bispo (o protetor do rebanho das almas), alertar Dom Lefebvre sobre as acusações e solicitar uma investigação canônica?

Além da autojustificação do padre Urrutigoity, Dom Lefebvre teve conhecimento do dossiê elaborado pelo padre Morello?

Por que Dom Williamson nomeou como sucessor do padre Urrutigoity no seminário de Winona o padre Ensey, que se revelou posteriormente um delinquente sexual da mesma natureza?

Por que esse novo "erro" de gestão do pessoal do seminário por Dom Williamson?

Por que Dom Williamson negou diante do Doutor Bond ter qualquer conhecimento de qualquer delito sexual do padre Urrutigoity, aparentando estar perfeitamente alheio a este caso, enquanto, apesar das denúncias do padre Morello, se esforçou para não conduzir nenhuma investigação canônica, mas, além disso, foi ele quem pediu ao padre Urrutigoity que redigisse sua defesa para que fosse imediatamente aprovada por Dom Lefebvre, bloqueando assim, pela autoridade de Dom Lefebvre, toda contestação ao padre Urrutigoity, comprometendo ainda a autoridade do Fundador da FSSPX nessa sordida questão?

Porque, evidentemente, se parecesse que a decisão de integrar Urrutigoity em Winona tivesse sido tomada por Dom Lefebvre, ninguém teria pensado em questionar essa situação.

Por que, sabendo de todas as acusações contra o padre Urrutigoity, Dom Williamson decidiu promover o argentino ao cargo de professor em Winona?

Por que é aquele que tinha razão, o padre Morello, que foi expulso da FSSPX, e não o culpado, o predador homossexual Urrutigoity?

Por que é aquele que denunciou o crime que foi expulso, e não o criminoso?

Por que o criminoso foi promovido por Dom Williamson?

Por que Dom Williamson deixou o padre Urrutigoity ensinar o reformismo litúrgico, enquanto, como bispo católico, cabe a ele zelar pela integridade da doutrina e da liturgia?

Por que Dom Williamson protege modernistas comprovados, enquanto ao mesmo tempo se apresenta como um garantidor da ortodoxia doutrinária litúrgica?

Por que Dom Williamson faz, diante dos fiéis, sermões ostensivos ou conferências barulhentas sobre o comprimento das saias das mulheres ou sobre seu dever de não frequentar a Universidade, enquanto, ao mesmo tempo, concede sua proteção vigilante e persistente a um predador homossexual multirrecidivista entre seus seminaristas?

O que significa esse jogo duplo, esse discurso duplo?

De onde vem uma tal hipocrisia? Uma tal dissimulação, por parte de um superior de seminário meticuloso e organizado que, segundo testemunhos de antigos seminaristas de Winona, se preocupava em não ignorar nada do que poderia acontecer em seu seminário de Winona (cf. testemunhos da mensagem VM17 de 17 de setembro de 2007)?

Para Dom Williamson, a opinião sedevacantista seria pior do que o estupro físico de seus seminaristas?

Como pode-se tolerar um panegírico de Dom Williamson que o apresenta como um bispo sábio e protetor do rebanho, enquanto ele agiu em sentido oposto durante toda essa história?

Aqui está o intolerável panegírico que publica um site ligado à FSSPX:

« Enquanto ele era um lavrador das almas como jardineiro da colheita, soube enfrentar a necessidade de erradicar aqueles que poderiam estragar o solo. Tal era a situação em 1997 quando expulsou o padre Carlos Urrutigoity e dois seminaristas do Seminário St. Thomas Aquinas. Estes últimos encontraram refúgio posteriormente no diocese conturbada de Scranton, acolhidos indiscriminadamente por Dom Timlin, que quis ignorar os avisos de Dom Williamson e Dom Fellay. Agora o sucessor de Timlin em Scranton está colhendo os frutos amargos dos processos por abusos sexuais cometidos por padres da Sociedade São João que o rebelde Urrutigoity constituiu quando não pôde suportar a minuciosa e vigilante supervisão de Dom Williamson.

Graças a Deus, o bispo foi um bom jardineiro e constituiu um dos sinais de que a FSSPX mantinha cuidadosamente, não apenas o Depósito Sagrado da Fé, mas também as virtudes de castidade e modéstia.”

Uma tal deformação da verdade, em oposição aos fatos, uma tal INVERSÃO é absolutamente escandalosa e realmente insuportável, senão propriamente demoníaca.

Já havíamos publicado em 17 de setembro de 2007 revelações feitas por um clérigo que lê Virgo-Maria e que conhece Dom Williamson. Ele apontou claramente Dom Williamson nesta questão ‘Urrutigoity’, afirmando que Dom Williamson não ignorava nada do que se passava, em cada mínimo detalhe, dentro do seminário de Winona:

« O caso do padre Carlos Urrutigoity (protegido de Williamson, e por muito tempo professor em Winona) realmente merece um outro artigo separado e completa outra peça faltante na história de Williamson, agente secreto do inimigo.

Em resumo, este jovem muito inteligente e carismático estava prestes a ser expulso de La Reja por questões de moral, quando W organizou sua transferência para Winona. Após sua ordenação, Urrutigoity lá permaneceu como professor de seminário, e não tardou a se constituir uma corte de leais jovens.

Urrutigoity é fortemente suspeito (…). Ele é natural da (…) cidade de Mendoza, Argentina, (...)

As características que distinguiam a "direção espiritual" que Urrutigoity dispensava a seus discípulos em Winona

(…) :

(a) Ele odiava o Santíssimo Sacramento. Incitava seus dirigidos a evitar a Benção do Santíssimo Sacramento e a permanecer sentados caso fossem forçados a assisti-la.

(b) (…) Urrutigoity desprezava as estátuas, por isso organizou uma campanha para substituir as estátuas por ícones no seminário e nas capelas da FSSPX.

(c) "Seus padres" eram treinados para presidir a uma espécie de "Ceia da Páscoa" na véspera de sua primeira Missa.

(Posteriormente, após sua saída de Winona, Urrutigoity se revelou ser um homossexual flamboyant e um manipulador de uma seita homossexual, a Sociedade de São João. Esta parte de sua vida está bem documentada na internet. Veja: http://www.saintjustinmartyr.org/news/notices.html )

Já em Winona, Urrutigoity incentivava seus dirigidos a nadar nus durante as caminhadas.

Agora, peço que mantenham presente que tudo isso aconteceu sob a direção de Dom Williamson, um homem que mantinha com o maior cuidado o registro meticuloso DE TUDO o que se passava em seu seminário.* »19 Assinado por um clérigo, leitor de Virgo-Maria.org*

Esses novos fatos sobre a ação de Dom Williamson nesta questão Urrutigoity complementam o caso de seu brasão episcopal com a simbologia Rosacruz, e também as informações coletadas sobre o círculo de Malcolm Muggeridge, e o meio fabiano, teosófico e iluminista no qual ele está envolvido.

Continuemos a boa luta.

Padre Marchiset


Dr. BOND – Padre MORELLO

Carta aberta do Dr. Jeffrey M. Bond, Presidente do Colégio de Santo Justin Martyr, e testemunho do padre Andrés Morello sobre o caso Urrutigoity

2 de setembro de 2002

Caros amigos,

Por carta de 8 de dezembro de 2001, eu revelei que o padre Carlos Urrutigoity, fundador e ex-superior geral da Fraternidade São João, havia sido expulso por comportamento homossexual do seminário da Fraternidade Sacerdotal São Pio X (FSSPX) de La Reja, na Argentina, onde era seminarista. Na mesma carta, eu enfatizei que, após ser expulso do seminário de La Reja, Urrutigoity foi admitido no seminário da FSSPX em Winona, Minnesota (Estados Unidos), onde deveria então ser ordenado padre e nomeado professor. Finalmente, eu informei que o padre Urrutigoity foi posteriormente expulso do seminário de Winona devido a suas atividades subversivas.

Minha carta levou muitos leitores a se perguntarem: Como é possível que, após ter expulsado Carlos Urrutigoity por comportamento homossexual de um de seus seminários, a FSSPX tenha admitido ele em outro de seus seminários, depois o tenha ordenado padre e até feito dele um professor?

Eu fiz essa mesma pergunta a Dom Richard Williamson, da FSSPX, que contatei pouco depois de saber que o padre Urrutigoity era acusado de comportamento homossexual desde a época em que era seminarista em La Reja. Dom Williamson então me explicou que Carlos Urrutigoity realmente havia sido expulso do seminário de La Reja por comportamento homossexual, mas que foi admitido no seminário de Winona porque as altas autoridades da FSSPX na América do Norte e do Sul não acreditavam nas acusações que lhe eram feitas.

De acordo com Dom Williamson (e outros membros da FSSPX com quem conversei), se não se deu crédito às acusações contra o seminarista Urrutigoity, foi devido à profunda divisão que existia na época dentro do distrito da América do Sul da FSSPX: o padre Andrés Morello, reitor do seminário de La Reja, liderava o grupo sedevacantista, enquanto o padre Alfonso de Galaretta, Superior do distrito, conduzia o grupo oposto. Esta divisão era tão clara, parece, que as duas facções evitavam uma à outra. As autoridades da FSSPX – exceto o padre Morello – quiseram então acreditar que as acusações de comportamento homossexual contra o seminarista Urrutigoity haviam sido totalmente fabricadas. O próprio Urrutigoity se dizia vítima de perseguições e calúnias devido à sua oposição ao grupo do padre Morello.

Dom Williamson explicou ainda que, quando o seminarista Urrutigoity chegou a Winona, ele foi interrogado e lhe foi concedida a oportunidade de redigir sua defesa (ou "manifestação de consciência") em reação às acusações contra ele. Dom Williamson então apresentou pessoalmente a defesa escrita de Urrutigoity a Dom Lefebvre, que – segundo ele – teria dito, após lê-la, para aceitar Urrutigoity no seminário, mas para monitorá-lo "com um olho de águia".

Dom Williamson também me disse que nunca teve conhecimento de qualquer evidência da homossexualidade de Urrutigoity quando este era seminarista, padre ou professor em Winona. Ele afirmou que, se Urrutigoity foi posteriormente expulso do seminário de Winona, isso não foi por homossexualidade, mas por atividades subversivas, a saber, os preparativos para a criação da Fraternidade São João em conjunto com outros. No entanto, ele se apressou a acrescentar que, após Urrutigoity ter sido expulso de Winona, um jovem seminarista que havia deixado Winona ao mesmo tempo que Urrutigoity acusou o padre Urrutigoity de agressão homossexual. Esse seminarista, com quem o padre Urrutigoity tinha mantido uma amizade muito próxima em Winona, estava sob a direção espiritual do padre Urrutigoity por dois anos antes de ser agredido.

Dom Williamson também me disse que acompanhou o seminarista em questão quando este testemunhou contra o padre Urrutigoity no âmbito da investigação conduzida em julho de 1999 pelo diocese de Scranton. Esta investigação foi ordenada por Dom James Timlin, ordinário de Scranton, que delegou seu bispo auxiliar, Dom John Dougherty, um outro padre diocesano e um advogado para coletar o testemunho do jovem seminarista. Foi Dom Bernard Fellay, da FSSPX, quem deu início a todo esse procedimento ao acusar formalmente o padre Urrutigoity em uma carta enviada a Dom Timlin em 11 de fevereiro de 1999. Se ele escreveu essa carta, foi porque Dom Timlin havia acolhido o padre Urrutigoity e seus discípulos na diocese de Scranton após o mesmo ter sido expulso de Winona. Naquela época, o padre Urrutigoity exercia as funções de capelão na Academia São Gregório, uma escola secundária para meninos em Elmhurst, Pensilvânia, que pertencia à Fraternidade São Pedro. Contudo, apesar da carta de Dom Fellay e do testemunho do seminarista agredido, Dom Timlin permitiu que o padre Urrutigoity mantivesse sua função de capelão junto a adolescentes do sexo masculino.

Para aprender mais sobre as acusações contra o seminarista Urrutigoity, entrei em contato com o padre Andrés Morello, antigo reitor do seminário da FSSPX de La Reja. O padre Morello é hoje reitor de um grupo chamado « Compañía de Jesús y de María », localizado nos Andes. Escrevi ao padre Morello para questioná-lo sobre as acusações feitas contra Carlos Urrutigoity quando este era seminarista em La Reja. Aqui está a tradução literal de sua resposta:

« De 1981 a 1988, fui reitor do seminário de La Reja, do qual fui antes vice-reitor; por isso, estou em posição de testemunhar o comportamento daquele que agora é o padre Urrutigoity durante todo o seu tempo nesse seminário.

« Fui transferido para o priorado de Santiago do Chile em 1989, e permaneci lá de fevereiro a julho do mesmo ano. Fui excluído devido a uma denúncia, ou melhor, a um pedido confidencial que fiz com o objetivo de uma investigação canônica sobre certos membros da Fraternidade São Pio X, assim como por causa do apoio que dei a certos seminaristas que deixaram o seminário de La Reja.

« Quando eu era reitor do seminário de La Reja, tinha a intenção de excluir o seminarista Carlos Urrutigoity por diferentes razões, entre as quais:

- « um grande orgulho;

- a manutenção de amizades particulares;

- a formação de uma facção de seminaristas sob sua influência;

- graves denúncias referentes a pontos de moral (provavelmente aquelas mesmas que vocês já ouviram falar).

« Contra minha intenção de excluí-lo, Urrutigoity foi transferido para o priorado de Córdoba (Argentina), devido à situação delicada criada pelas intrigas que então afetavam o seminário, e – sem dúvida – com o apoio de certos padres assim como do que era então superior do distrito (Dom de Galarreta). As boas referências que ele obteve lá, somadas ao suporte que mencionei anteriormente, motivaram sua transferência para o seminário de Winona (Estados Unidos). Enquanto isso, eu já havia sido designado para Santiago do Chile.

« A iminência de sua ordenação como sacerdote me obrigou, em consciência, a escrever um relatório confidencial a Dom Williamson, reitor do seminário de Winona, para impedir a referida ordenação. Um relatório canônico sobre o assunto exigia uma confidencialidade recíproca e, em particular, permanecer em segredo em relação a Urrutigoity. Contudo, Dom Williamson o comunicou a ele para que pudesse se defender das acusações mencionadas.

« Em julho de 1989, fomos a Winona, onde Dom Williamson, tendo nos lido a defesa do padre Urrutigoity, elogiou a « humildade » deste e nos acusou de mentir. Alguns dias depois, em 16 de julho de 1989, fui excluído da Fraternidade.

« O restante da história, você conhece melhor do que eu. »

Segundo o que ele relata, o padre Morello não se limitou a excluir Urrutigoity de La Reja pelos quatro motivos indicados, pois ele foi até mesmo ao Chile a Winona para pleitear contra a ordenação do mencionado. As « graves denúncias referentes a pontos de moral » mencionadas pelo padre Morello como o quarto motivo para a exclusão de Urrutigoity foram expostas por escrito no dossiê enviado a Dom Lefebvre quando o padre Morello solicitava uma investigação canônica sobre certos padres da FSSPX (como o padre explica na carta citada acima). As acusações de comportamento homossexual feitas contra o seminarista Urrutigoity fazem parte do dossiê registrado em um relatório intitulado « Documento n° 2 ». Este relatório foi assinado por um grupo de padres e seminaristas do seminário de La Reja. Aqui está uma tradução literal das três páginas do « Documento n° 2 » que dizem respeito exclusivamente ao caso de Urrutigoity.

Página 4, três últimos parágrafos:

« O terceiro caso é o do seminarista Carlos Urrutigoity. Aqui, os fatos se tornam profundamente desagradáveis devido à sua torpeza, e, portanto, é muito difícil para nós falarmos sobre isso. Por isso, restrin­giremos a apresentar os aspectos mais graves.

« Durante sua estadia no seminário de La Reja, este seminarista foi denunciado por um jovem leigo que vivia no local, e isso por razões cujas gravidades só aumentaram com o passar do tempo. O seminarista frequentemente abordava em suas conversas o tema da castidade. Ele perguntava ao jovem leigo em questão se ele tinha tentações e o que fazia nesse caso. Também perguntava se ele era virgem ou se se entregava a atos desonestos sozinho ou com mulheres.

« Um dia, no decorrer da conversa, ele perguntou se o jovem frequentava o cinema e se os filmes que assistia o excitavam a ponto de lhe ocasionar tentações. O jovem respondeu que sim, e Urrutigoity lhe perguntou se isso o levava a procurar o comércio de mulheres, ao que ele respondeu novamente afirmativamente. O seminarista então perguntou se ele estaria disposto a cometer um ato desonesto com um homem, ao que o jovem respondeu negativamente. »

Página 5:

« A mesma testemunha também denunciou o seminarista por ter entrado em seu quarto sem bater: uma noite, por volta das três horas, ele acordou e o encontrou descobrindo-o. Como desculpa, Urrutigoity disse no dia seguinte que entrou em seu quarto para cobri-lo. Antes disso, o jovem tinha ido ver o padre Canale, um sacerdote em quem ele confiava. O padre Canale riu e disse: « A única coisa que eu lhe aconselho é trancar a sua porta ». O sacerdote estava, portanto, plenamente ciente da situação, da qual nunca falou com o superior do seminário.

« A testemunha também declara que, em uma ocasião, o seminarista entrou em seu quarto e, encontrando-o deitado, disse que estava com febre. O jovem respondeu que se sentia bem, mas Urrutigoity repetiu que estava com febre e que, para verificar, iria acariciar suas partes genitais para ver se apresentavam alguma inflamação, o que ele fez.

« Um dia, Carlos Urrutigoity, trazendo-lhe uma cueca, insistiu para que ele se despisse e experimentasse a roupa íntima na sua frente para ver se servia. Ele propôs medir o jovem toda semana, nu e com as costas na parede, para acompanhar seu crescimento, ao que o jovem se recusou.

« Ele lhe ofereceu uma bebida e insistiu em lhe massagear as nádegas, o que fez.

« Encerramos aqui o testemunho desse jovem homem, e gostaríamos de esclarecer que essa série de incidentes não é de forma alguma isolada, embora a consideremos particularmente representativa. »

« Um seminarista declara que, encontrando-se no banheiro com ele, Urrutigoity se entregou a toques em suas partes íntimas e que frequentemente falava sobre essas últimas, mencionando especificamente que "adorava suas nádegas" (o seminarista ainda não havia recebido sua batina). Ele lhe disse: "Adoro sua bundinha empinada" (acompanhando essas palavras com um gesto de ambas as mãos).

« Outro seminarista nos conta que Urrutigoity o interrogou sobre sua vida sexual passada e sobre suas tentações do momento.

« Dois jovens tradicionalistas declaram que, durante um campo de verão organizado por Carlos Urrutigoity – com a inexplicável autorização de Dom de Galarreta, que conhecia a situação –, o seminarista, que estava sob observação no seminário de Córdoba por razões disciplinares, foi à beira do rio com um grupo de jovens homens. Lá, ele tirou suas roupas na frente de todos e ficou apenas de sunga. Um dos jovens imediatamente lhe ofereceu um maiô, mas Urrutigoity recusou a oferta e entrou na água com essa vestimenta.

« (manuscrito) Se de Galarreta não o expulsou, foi por causa dos problemas que isso poderia causar, especialmente com a família Calderón.

*« Pedimos desculpas, Senhor Padre, por abordarmos por escrito essas questões desagradáveis, mas consideramos isso necessário, pois ninguém quis ouvir nossas queixas. O que nos preocupa neste momento é, em primeiro lugar, que os superiores estavam cientes da situação: não apenas o seminarista não foi excluído, mas a solução adotada para os problemas morais e disciplinares que ele apresentava foi simplesmente enviá-lo para outro seminário; em segundo lugar, que Carlos Urrutigoity está prestes a receber as ordens maiores em Winona (Estados Unidos); e, finalmente, que nenhuma investigação séria jamais foi aberta sobre isso. »

Página 6, primeiro parágrafo

« Tudo isso nos preocupa e nos escandaliza. Esforçamo-nos ao máximo para provocar a abertura de uma investigação, mas em vão. Dom de Galarreta tornou impossível qualquer medida contra o interessado, e embora reconheça agora seu erro, ainda não faz nada para corrigir a situação. »

Aqueles que conhecem o modus operandi sutil do padre Urrutigoity reconhecerão imediatamente, neste testemunho, os métodos iniciais de um predador sexual que ainda não teve a oportunidade de manipular os outros com a plena autoridade que a condição de sacerdote confere. De fato, o relato acima confirma as revelações de que o padre Urrutigoity frequentemente lançava discussões sobre a "castidade" para testar a vontade daqueles que ele pretendia seduzir. E considerando o que já se sabe sobre a fixação do padre Urrutigoity por supositórios, não é surpreendente saber que o seminarista Urrutigoity se esforçava para explorar "problemas médicos" para fins perversos. Também se encontra, no relato em questão, uma versão ligeiramente mais modesta da tendência do padre Urrutigoity a se exibir nu diante de potenciais vítimas. Além disso, vemos um novo testemunho relativo à tendência do padre Urrutigoity para visitas noturnas a jovens adormecidos, portanto vulneráveis a seus avanços. Embora o documento n° 2 não pareça acusar o seminarista Urrutigoity de ter dormido na mesma cama que outros seminaristas, é amplamente atestado que o padre Urrutigoity dormia acampado, em Winona, com seminaristas sob sua responsabilidade, assim como com meninos e jovens dos quais ele deveria garantir a direção espiritual na Academia São Gregório e no campo de Shohola da Fraternidade São João.

O documento n° 2 e a carta do padre Morello também revelam que a suspensão atual do padre Urrutigoity não é uma novidade para ele. De fato, se Carlos Urrutigoity foi formalmente acusado de atentado homossexual à pudor em três locais distintos, ele, no entanto, conseguiu a cada vez escapar da justiça pedindo apoio episcopal. Urrutigoity foi acusado pela primeira vez, como vimos acima, quando era seminarista em La Reja, na Argentina. Após sua ordenação ao sacerdócio, e pouco depois de deixar o seminário de Winona, em Minnesota, foi acusado novamente, desta vez pelo jovem seminarista que havia deixado Winona ao mesmo tempo que ele. A terceira acusação contra ele foi feita no contexto de um processo federal movido por um graduado da Academia São Gregório na época em que Urrutigoity era o superior geral da Fraternidade São João. Nota-se que as três vítimas do padre Urrutigoity vieram de origens totalmente diferentes e que nenhuma das três sabia da existência das outras. Portanto, não há fundamento para a alegação da Fraternidade São João de que as acusações de atentados homossexuais à pudor seriam parte de um complô contra o padre Urrutigoity.

Observa-se, por outro lado, que figuras que inicialmente se encontravam em campos opostos, como Dom Williamson e o padre Morello, agora concordam em pelo menos uma coisa: Carlos Urrutigoity é um predador homossexual. Como, nessas condições, Dom Timlin, sem a assistência e o apoio de quem Urrutigoity já teria sido impedido de fazer mal há muito tempo, pode persistir em proteger esse Rasputin de colarinho romano? Mesmo tendo sido advertido várias vezes de que o padre Urrutigoity continua, ainda hoje, a criar situações que lhe permitem conviver com jovens homens, Dom Timlin ainda se limita a afirmar que as acusações feitas contra o interessado foram forjadas por seus inimigos.

Todos aqueles que se revoltam com a inação de Dom Timlin, que não faz nada para proteger seu rebanho de um perigo manifesto e imediato, deveriam escrever para o seguinte endereço: …………. Também encorajo todas as partes interessadas a entrar em contato com o Sr. Andrew Jarbola, Procurador do Distrito (District Attorney) do Condado de Lackawanna, primeiro para exortá-lo a garantir que a investigação criminal em curso sobre o padre Urrutigoity e o padre Eric Ensey seja conduzida de forma rigorosa e independente de qualquer influência diocesana, e em seguida para perguntar por que ainda não se considera a constituição de um grande júri.

Atenciosamente,

Dr. Jeffrey M. Bond

Presidente

The College of St. Justin Martyr

142 Market Road

Greeley, PA 18425


www.saintjustinmartyr.org


ANEXO

Dossiê do caso Urrutigoity no distrito de Scranton nas páginas da web dos EUA


TODO o dossiê público do caso Urrutigoity no diocese de Scranton (cartas, correspondências, julgamentos, testemunhos, artigos...) pode ser encontrado nesta página web e em seus 9 links.

Últimos novos conteúdos...

I. O Caso Contra SSJ

II. Artigos de Jornal

Quarta-feira, 12 de julho de 2006

III. Cartas para Dom Timlin

e Dom Joseph F. Martino

IV. Processos Contra o SSJ

V. Declarações

VI. Declaração do Rev. Munkelt

VII. Condução Financeira Inapropriada

VIII. Academia São Gregório

IX. Petições do Tribunal Eclesiástico

Em 14 de outubro de 2001, o Colégio São Justin Martyr se separou formalmente da Sociedade de São João (SSJ), uma associação clerical no Diocese de Scranton, Pennsylvania. Desde então, o Colégio tem se esforçado para expor a corrupção moral da SSJ. Embora o principal objetivo do Colégio seja se estabelecer como um Colégio de artes liberais de grandes livros com um caráter católico ortodoxo, o Colégio acredita fortemente que tem a obrigação moral de impedir que a SSJ cause mais danos às almas jovens e continue a enganar doadores católicos.

A batalha moral do Colégio contra a SSJ o colocou em conflito direto com o Bispo James C. Timlin, que inexplicavelmente persiste em apoiar e proteger a SSJ, apesar das evidências esmagadoras de conduta sexual e financeira inadequada por parte dos membros da SSJ. Em retaliação aos esforços do Colégio para informar o Diocese sobre os graves desvios de conduta da SSJ, o Bispo Timlin buscou obstruir e prejudicar os negócios e objetivos legítimos do Colégio. Em resposta ao ataque gratuito do Bispo Timlin, o Colégio entrou com ações judiciais contra o Diocese e a SSJ. Os leitores são convidados a se informar sobre o caso contra a SSJ acessando os documentos e artigos publicados aqui.

1.1.1.1.1 V. Atestados sobre o Escândalo da SSJ

1.) Atestado do Sr. Jude Huntz sobre a SSJ

2.) Atestado do Sr. Paul Hornak sobre a SSJ

3.) Carta do Irmão Alexis Bugnolo sobre a SSJ

4.) Atestado do Sr. Joseph Sciambra sobre a SSJ

5.) Atestado de Diane Toler sobre a SSJ

6.) Atestado de um Antigo Noviço da SSJ

7.) Carta do Sr. Conal Tanner para o Bispo Timlin

8.) Atestado do Sr. Joseph Girod

9.) Atestado da Sra. Louise Carbonaro

Fotocopie e difunda.---

[1] Veja as três mensagens VM de 17 de setembro e 02 de outubro de 2007:

http://www.virgo-maria.org/articles/2007/VM-2007-10-02-C-00-Societes_secretes_europeennes.pdf

http://www.virgo-maria.org/articles/2007/VM-2007-09-17-A-00-Mgr_Williamson_Muggeridge.pdf

http://www.virgo-maria.org/articles/2007/VM-2007-09-17-B-00-Mgr_Williamson_Actions_US.pdf

[2] Veja as duas mensagens VM de 15 e 18 de outubro de 2007:

http://sww.virgo-maria.org/articles/2007/VM-2007-10-15-A-00-Blason_Williamson_Cunctator.pdf

http://www.virgo-maria.org/articles/2007/VM-2007-10-18-A-00-Coat-of-arms_Williamson_Cunctator.pdf

[3] Veja a mensagem VM de 0 de novembro de 2007

[4] http://www.rore-sanctifica.org/etudes/2007/RORE-2007-04-24-FR_Refutation_de_l_abbe_Calderon.pdf

http://www.rore-sanctifica.org/etudes/2007/RORE-2007-01-27-FR_AbbeCEKADAToujoursNul-ReponsesAuxObjectionsJanv2007FRANCAIS1.pdf

[5] Veja o Fórum Católico: (328673) *Discussões doutrinárias entre Roma e a FSSPX* por Dominique Bro (05-10-2007 15:33:54):**

Veja a mensagem VM de 16 de outubro de 2007:

http://sww.virgo-maria.org/articles/2007/VM-2007-10-16-B-00-Commission-theologique.pdf

[6] Segundo o CV divulgado na ocasião do lançamento de seu livro-entrevista realizado com Olivier Pichon « Benoît XVI et les traditionalistes » publicado pelas edições Entrelacs (Albin Michel), salão do livro 2007, citação:

- 1976: obtenção de um bacharelado científico; entrada no Instituto Universitário de Tecnologia de Saint-Denis (Seine-Saint-Denis).

- 1977: descoberta da Tradição católica durante o evento de Saint-Nicolas du Chardonnet.

- 1978: obtenção de um Diploma Universitário de Tecnologia em «Higiene e segurança do trabalho» na Universidade de Paris-Nord.

- 1978-1979: trabalho em uma empresa de usinagem de urânio fornecendo a indústria nuclear e a aeronáutica.

[7] Veja a mensagem VM de 17 de julho de 2007:

[8] http://sww.virgo-maria.org/articles/2007/VM-2007-10-16-B-00-Commission-theologique.pdf

[9] http://www.virgo-maria.org/articles/2007/VM-2007-11-10-D-00-Schmidberger-Urrutigoity.pdf

[10] http://www.virgo-maria.org/articles/2007/VM-2007-09-17-B-00-Mgr_Williamson_Actions_US.pdf

Veja também a entrevista do padre Urrutigoity com Thomas A. Droleskey em novembro de 1999:

[11] http://www.amdg.asso.fr/archives/situation_fssp.htm

[12] Quando ele descobre que foi convocado a depor neste caso, Selinger, um jovem clérigo acusador de Urrutigoity, recebe a visita do padre Eric Ensey, antigo sucessor de Urrutigoity escolhido por Dom Williamson em Winona, que quer convencê-lo a deixar os Estados Unidos para não testemunhar contra o padre Urrutigoity. E diante da recusa de Selinger em ceder, o padre Ensey ameaça Selinger e sua família com punições pela Máfia, caso ele persistisse em querer testemunhar. Diante de todas essas ameaças, Selinger expulsa o padre Ensey de sua casa.

http://www.bishop-accountability.org/news/2006_07_09_TimesLeader_CrimesAnd.htm

[13] http://www.virgo-maria.org/articles/2007/VM-2007-10-16-A-00-Hoyos_liberte_religieuse_Colombie.pdf

[14] http://www.virgo-maria.org/articles/2007/VM-2007-10-20-A-00-Vatican-Homosexuel.pdf

[15] http://www.virgo-maria.org/articles/2007/VM-2007-11-01-A-00-Williamson-Urrutigoity.pdf